Leo é garoto, mas não bicho do mato. É da rua, da Lapa, da boémia e do violão. Tal como Caetano, Chico e Gil, aprendeu a pôr em acordes a sua relação com a vida, com o porquê, com o sentimento de ser e se expressar. Leo começou a sua história com a música cedo. Aos 14 anos montou a sua primeira banda, e aos 18 decidiu seguir carreira a solo.
Em 2014, Leo Middea estreava na música com o disco “Dois”, que trouxe para o cantor carioca a oportunidade de passar três meses entre Uruguai e Argentina, mostrando aos “hermanos” seu timbre inconfundível.
De volta ao Brasil e com novas referências, deu início ao que seria seu segundo trabalho, “A Dança Do Mundo”, com referências musicais que vão do carimbó ao rock. Fez uma verdadeira mistura de ritmos, mas sempre mantendo a unidade do som. Na solidão de Praga, na República Tcheca, o carioca Leo Middea pensava em largar a música – uma carreira iniciada em 2014 e que já acumulava dois discos, “Dois” e “A dança do mundo”. Era setembro de 2018 e o compositor sentia-se deprimido, inadequado, carregando uma angústia que se manifestava em crises de pânico. Em suas palavras, ele “andava perdido pela rua”.
Numa dessas andanças, buscando algo que não sabia bem o que era, reencontrou no seu telemóvel cerca de 100 músicas inéditas suas – quase todas compostas em Lisboa, para onde se tinha mudado em 2017, saindo de seu Jacarepaguá natal. Nascido num poço existencial de Praga em 2018, o disco tem raízes mais fundas escondidas no seu título. Leo tinha quatro anos quando Vicentina – senhora italiana amiga de sua avó Rosina – chegou a seu ouvido e falou baixo, em tom de segredo: “Quando você crescer vai ser cantor”. Vinte anos depois, ele remete àquela premonição e batiza seu terceiro disco em memória daquele primeiro sinal, mágico, do que viria a ser sua vocação: “Eu me interesso por cantar”, repete ele várias vezes em “Bairro da Graça”.
Há seis anos a viver em Portugal, o cantor e compositor brasileiro Leo Middea lançou em 2023 o seu quinto álbum, Gente, vai apresentá-lo numa série de concertos pelo país, e passar, dia 16 de fevereiro, por Évora, no nosso Armazém.
Em 2014, Leo Middea estreava na música com o disco “Dois”, que trouxe para o cantor carioca a oportunidade de passar três meses entre Uruguai e Argentina, mostrando aos “hermanos” seu timbre inconfundível.
De volta ao Brasil e com novas referências, deu início ao que seria seu segundo trabalho, “A Dança Do Mundo”, com referências musicais que vão do carimbó ao rock. Fez uma verdadeira mistura de ritmos, mas sempre mantendo a unidade do som. Na solidão de Praga, na República Tcheca, o carioca Leo Middea pensava em largar a música – uma carreira iniciada em 2014 e que já acumulava dois discos, “Dois” e “A dança do mundo”. Era setembro de 2018 e o compositor sentia-se deprimido, inadequado, carregando uma angústia que se manifestava em crises de pânico. Em suas palavras, ele “andava perdido pela rua”.
Numa dessas andanças, buscando algo que não sabia bem o que era, reencontrou no seu telemóvel cerca de 100 músicas inéditas suas – quase todas compostas em Lisboa, para onde se tinha mudado em 2017, saindo de seu Jacarepaguá natal. Nascido num poço existencial de Praga em 2018, o disco tem raízes mais fundas escondidas no seu título. Leo tinha quatro anos quando Vicentina – senhora italiana amiga de sua avó Rosina – chegou a seu ouvido e falou baixo, em tom de segredo: “Quando você crescer vai ser cantor”. Vinte anos depois, ele remete àquela premonição e batiza seu terceiro disco em memória daquele primeiro sinal, mágico, do que viria a ser sua vocação: “Eu me interesso por cantar”, repete ele várias vezes em “Bairro da Graça”.
Há seis anos a viver em Portugal, o cantor e compositor brasileiro Leo Middea lançou em 2023 o seu quinto álbum, Gente, vai apresentá-lo numa série de concertos pelo país, e passar, dia 16 de fevereiro, por Évora, no nosso Armazém.
