Quem somos
Midus Chambel
Nasceu em Almada em 1967. Vive e trabalha em Évora, desde 1985, onde tem desenvolvido maioritariamente atividades ligadas à comunicação e à produção de espetáculos. Iniciou funções em 1986 na Radio Diana e ficou, até hoje ligada, à comunicação social, passando pela Rádio, Meridional, Rádio Jovem, Rádio Terra Mãe, Jornal Sons e Tons, onde também desempenhou a função de editora.
Em 1991 frequentou o curso de Jornalismo na Unesul e, em 2007, fez o curso de Jornalismo da Cenjor.
Em 1999 entrou para a Associ’ Arte – Associação de Comunicação e Artes como Produtora e Diretora Artística.
Fundação Eugénio de Almeida na area de Elaboração e apresentação de projectos culturais,
Na área da Rádio e da Cultura produziu espetáculos, festivais e ciclos de conferências, levando a palco novas abordagens.
Na área da Cultura, onde trabalha desde 1986, tem desempenhado a função de produtora, locutora e apresentadora nos festivais e eventos em que tem estado envolvida. Consegue uma ligação e cumplicidade com os artistas e os técnicos que permite o sucesso dos eventos.
Vocalista em grupos de música tradicional e atriz de Teatro Amador, está ligada à Associ’ Arte desde a sua criação, onde foi diretora vários anos. Durante estes quase 30 anos de atividade já produziu centenas de espetáculos e festivais, dos quais se destacam a Ovibeja (em Beja), Viva a Rua (em Évora), Artes à Rua (em Évora), Cenas ao Sul e ArtFest Patrimónios a decorrer até 2019 em seis localidades do Alentejo.
Apresentou e entrevistou centenas de artistas que se apresentaram no Alentejo, integrados nos festivais da Associ’ Arte ou em Festivais organizados pelas câmaras municipais e instituições da região. É uma referência na área da comunicação tendo recebido em 2009 o Prémio “José Melo – Coragem de Ficar” pelo seu trabalho na Comunicação Social e Artes do Espetáculo.
Lurdes Nobre
Nasceu e vive em Évora desde 1966. Fez em 1986 o Curso Profissional de atores no Centro Dramático de Évora, onde recebeu os primeiros ensinamentos nas artes da Dicção, Canto, Dança, História do Teatro, Encenação, Criação de Personagens e Leitura de Textos e Respiração.
No mesmo ano, entrou para a rádio, onde esteve até 2006,e onde realizou mais de 100 programas nas áreas da Cultura e da Informação.
Realizou entrevistas a inúmeras figuras publicas nacionais e Internacionais de todas as áreas e efetuou mais de uma centena de reportagens culturais, a par de outras atividades.
Em 91 frequentou o curso de jornalismo da UNESUL e no ano de 2006 um outro curso do Cenjor na mesma área (rádio e jornalismo).
Foi diretora de um jornal cultural entre 1998 e 2000.
Desde 1999, integra a direção da Associ’arte (Associação de Comunicação e Artes). Nesta associação, além do cargo de direção, já produziu diversos eventos próprios ou em parceria.
O tributo aos Queen, Tributo Carlos Paião, locução e animação dos certames: Ovibeja, Festival de Verão, Sons do Pátio, Viva a Rua, Cenas ao Sul, Espetáculo de homenagem a José Melo, Jazz nas Ruas e ArtFest – Patrimónios festival, que decorreu até 2019 em seis localidades do Alentejo, entre outros.
Tem assegurado o trabalho de produção de espetáculos e Gestão na Assoc’ Arte nos últimos 15 anos. No decurso do trabalho desenvolvido nesta associação já levou espetáculos e grupos a mais de 200 localidades no país e a festivais internacionais como: Espanha, Itália, França, Brasil e Canada.
Susana Freixial
Nasceu em Évora em 79, é licenciada em Ciências de Educação pela Faculdade de Psicologia de Coimbra.
Desempenhou as funções de formadora na Fundação Alentejo entre 2004 e 2015, exerceu funções de Técnica Superior de Educação/Técnica de Apoio à Gestão da Formação – Gabinete de Apoio à Qualidade e Melhoria Contínua, elaborou e geriu as candidaturas ao POPH e POAT. Foi também responsável pela auditoria interna à atividade formativa e pela elaboração de instrumentos de apoio à atividade formativa, formadora e Coordenadora do Curso Técnico-Profissional de Organização de Eventos, Profissional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e Técnica Superior de Acolhimento, Diagnóstico/ Triagem e Encaminhamento.
Trabalha, desde 2016, na Fundação Eugénio de Almeida na área de Apoio à Gestão da Formação e na Gestão do Banco de Dados e de Voluntariado.
É Diretora da Associ’ Arte desde 2000, onde desempenha as funções de gestão e financeira.
João Espanca Bacelar
Engenheiro de Audiovisuais, começou a sua atividade profissional na década de 80, nas rádios locais, como técnico de rádio, daí passando para técnico de espetáculos, o que o levou à sonoplastia. Foi professor de audio visuais na Escola Profissional do Alentejo (EPRAL).
Nesta área tem gravado e masterizado no seu estúdio Quinta Dimensão, muitos grupos musicais, do fado ao rock.
A sua competência técnica e capacidade criativa fazem com que seja convidado regularmente para criar instalações e músicas para espetáculos ou eventos criativos. É diretor técnico de inúmeros certames e festivais, como o Festival Andanças (desde a 1ªedição), do Viva a Rua, (até ao seu final em 2002), Entrudanças (desde o início), Cenas ao Sul (2014), e director técnico do Armazém 8, desde a sua inauguração, em 2013.Tirou o Curso de Som e Multimédia da Universidade de Évora, aperfeiçoando e adquirindo competências que lhe permitiram realizar no Cenas ao Sul e nas Comemorações do Cante a Património da Humanidade apresentações de vídeo mapping, ligando o som, a luz e a imagem. É o diretor da B3B desde 2015 e é o director técnico e de audiovisuais da Associ’ Arte.
Margarida Almeida
Nasceu em Évora, em 1977. Licenciada e pós-graduada em Sociologia, variante Recursos Humanos e Desenvolvimento Sustentável, tendo desempenhado funções, entre 1995 e 2006 no Centro de Estudos da Avifauna Ibérica.
Desde 2006, desenvolveu a sua atividade profissional na Associação de Municípios da Distrito de Évora e posteriormente na Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, onde desempenha funções de coordenadora pedagógica da atividade formativa da entidade e de gestão de atividades e projetos nas áreas da formação profissional, educação, saúde, inclusão e ação social. Detém sólida experiência em planeamento e gestão de projetos financiados e em contratação pública. É formadora nas áreas de TIC, segurança na internet e socorrismo.
Geovana Jardim
Nasceu em 1977 no Brasil e reside em Portugal desde 2018, Mestra em Estudos Africanos pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, frequenta o Doutoramento em História e Filosofia da Ciência, Especialidade em Museologia. Atua como produtora executiva na AssociArte, também em Portugal atuou na Associação Alma D’Arame como gestora de projetos, na produção executiva do artista Pedro Mestre. A partir de 2019 realiza o Encontro Vozes de Mestres em Portugal na edição “Vozes de Mestres”. Jornalista, licenciada em Comunicação Social, no Brasil trabalhou também enquanto produtora e gestora cultural, contando com experiência na produção de festivais de artes integradas e proporcionando o alargar de horizontes de instituições que procuram a sustentabilidade em uma forma de gestão compartilhada e inovadora. Trabalhou no mercado internacional, através da participação em várias edições do Womex em diferentes países do mundo. Nos últimos anos focou o seu trabalho na gestão editorial e administrativa de projetos de registo e multiculturais, na captação de recursos, preservação e difusão dos conhecimentos do património material brasileiro e da música tradicional e contemporânea, especialmente na área do patrimônio imaterial, das culturas populares, das comunidades tradicionais, quilombolas e povos originários, além de artistas de música contemporânea.
Carlota Gusmão
Nasceu em Viana do Alentejo, é diretora da empresa MC Gusmão desde 1996, onde desempenha as funções de técnica oficial de contas. Desde 1999 é a responsável pela contabilidade organizada da Associ’ Arte, que tem desempenhado de forma exemplar.
É cantora no Eborae Musica e em vários grupos de música coral da região.
Elisabete Barradas
Mestrado em Belas Artes – Curadora de artistas argentinos e uruguaios.
Exerce funções de formadora na área de artes plásticas e história da arte.
NA ARTE, a inspiração tem um toque de magia, porque é uma coisa absoluta, inexplicável. Não creio que venha de fora para dentro, de forças sobrenaturais. Suponho que emerge do mais profundo “eu” da pessoa, do inconsciente individual, coletivo e cósmico.
Beatriz Nobre Filipe
Nasceu em Évora em 1986. Frequentou a Escola de Música do Eborae Música, na área de canto lírico e instrumento (violino) durante 10 anos. Frequentou (durante 14 anos) e formou-se na área do Ballet Clássico com a professora Margarida Lobo. Nesta área tem participado em diversos espetáculos como executante e coreógrafa. Apresentou programas na Radio Telefonia do Alentejo durante 4 anos. Frequentou durante 6 anos aulas de Ginástica Rítmica no Juventude Sport Clube de Évora. Fez parte do coro de Gospel da Universidade da Catalunha, durante 2 anos, onde também frequentou aulas de danças europeias e africanas. Tem participado na produção de espetáculos nas áreas da música e da dança, bem como de outros eventos na Associ’arte, desde 2000.
Formou-se em Medicina, pela Universidade de Badajoz, exercendo neste momento esta atividade no Hospital de Elvas. Faz ballet e dança contemporânea nos seus tempos livres e continua a sua participação em produções culturais e projetos artísticos, integrada em várias associações culturais.
Paula Cristina Freixial
Nasceu em Évora, formou-se em Português/ Inglês e Espanhol, na Universidade de Évora. É professora e formadora há mais de 20 e ama tudo o que é artes. Faz parte da Associ’ Arte desde 99, onde tem desenvolvido vários projetos, ligando a educação à cultura. É Formadora de Formadores em várias empresas da área técnica Superior de Educação/Técnica de Apoio à Gestão da Formação – Gabinete de Apoio à Qualidade e Melhoria Contínua. Fez e geriu as candidaturas ao POPH, POAT, realizou auditoria interna à atividade formativa, elaborou instrumentos de apoio à atividade formativa, foi formadora e Coordenadora do Curso Técnico-Profissional de Organização de Eventos, foi Profissional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), Técnica Superior de Acolhimento, Diagnóstico/ Triagem e Encaminhamento, Formadora – Formação de Adultos em várias áreas ligadas à comunicação. Desempenha na Associ’Arte a função de Diretora Financeira.
Diogo Duro
Nasceu em 1981, começou como animador das artes circenses no teatrinho de Santarém, fez vários trabalhos nas artes circenses e de rua. Em 2004, entrou na companhia de teatro Pim, foi programador do Festival Ibero Americano de Palhaços, durante 3 anos. Em 2014, terminou a licenciatura de teatro na Universidade de Évora e iniciou uma carreira de clown a solo. Hoje em dia, junta esta atividade com os projetos que desenvolve na Associ’arte para a infância e as minorias.