A cidade de cultura
Biografia Participativa de Abílio Fernandes
Uma conversa viva sobre uma vida inteira
16 às 19h | Claustros do Palácio D. Manuel
Neste momento especial, convidamos o público a conhecer Abílio Fernandes numa sessão única de biografia participativa sob o tema A cidade de cultura.
Vamos ouvir a sua história contada por ele próprio — através da sua voz, memórias e vivências. Mas não só: familiares, amigos de longa data e companheiros de percurso juntam-se a esta conversa para partilhar episódios, afetos e visões sobre quem é Abílio, para além do que os livros e registos formais contam.
Falaremos da sua vida, dos seus estudos, das suas escolhas e do seu legado — num ambiente íntimo, afetivo e profundamente humano.
Mais do que uma homenagem, é um encontro entre gerações, um resgate de memórias e uma celebração do tempo vivido.
Venha ouvir, partilhar e descobrir o homem por trás do nome.
Breve nota biográfica
Abílio Miguel Joaquim Dias Fernandes nasceu a 22 de fevereiro de 1938, em Moçambique. Casado e pai de cinco filhos, é licenciado em Finanças, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa.
Passou, primeiro, pelo extinto MDP/CDE e ingressou no Partido Comunista Português, no início de 1976, ano no qual foi eleito presidente da Câmara Municipal de Évora nas listas da FEPU – Frente eleitoral Povo Unido. Foi Presidente da Câmara Municipal entre 3 de janeiro de 1977 a 13 de janeiro de 2002.
De 2005 a 2007, foi deputado comunista à Assembleia da República pelo círculo de Évora. Em 2007, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, tendo recebido ainda outras distinções de relevo. Em 2021, foi-lhe atribuído o grau de Honoris Causa pela Universidade de Évora, como reconhecimento pelo mérito da sua obra.
Ao longo dos seus 25 anos consecutivos de mandato, destacam-se conquistas de relevo como a elaboração e aprovação do primeiro Plano Diretor Municipal (PDM) em Portugal, a execução do icónico Bairro da Malagueira e, naturalmente, a classificação, em 1986, do centro histórico de Évora como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, tornando-se a segunda cidade a ser reconhecida, em Portugal, depois de Angra do Heroísmo (1983).
Biografia Participativa de Abílio Fernandes
Uma conversa viva sobre uma vida inteira
16 às 19h | Claustros do Palácio D. Manuel
Neste momento especial, convidamos o público a conhecer Abílio Fernandes numa sessão única de biografia participativa sob o tema A cidade de cultura.
Vamos ouvir a sua história contada por ele próprio — através da sua voz, memórias e vivências. Mas não só: familiares, amigos de longa data e companheiros de percurso juntam-se a esta conversa para partilhar episódios, afetos e visões sobre quem é Abílio, para além do que os livros e registos formais contam.
Falaremos da sua vida, dos seus estudos, das suas escolhas e do seu legado — num ambiente íntimo, afetivo e profundamente humano.
Mais do que uma homenagem, é um encontro entre gerações, um resgate de memórias e uma celebração do tempo vivido.
Venha ouvir, partilhar e descobrir o homem por trás do nome.
Breve nota biográfica
Abílio Miguel Joaquim Dias Fernandes nasceu a 22 de fevereiro de 1938, em Moçambique. Casado e pai de cinco filhos, é licenciado em Finanças, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa.
Passou, primeiro, pelo extinto MDP/CDE e ingressou no Partido Comunista Português, no início de 1976, ano no qual foi eleito presidente da Câmara Municipal de Évora nas listas da FEPU – Frente eleitoral Povo Unido. Foi Presidente da Câmara Municipal entre 3 de janeiro de 1977 a 13 de janeiro de 2002.
De 2005 a 2007, foi deputado comunista à Assembleia da República pelo círculo de Évora. Em 2007, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, tendo recebido ainda outras distinções de relevo. Em 2021, foi-lhe atribuído o grau de Honoris Causa pela Universidade de Évora, como reconhecimento pelo mérito da sua obra.
Ao longo dos seus 25 anos consecutivos de mandato, destacam-se conquistas de relevo como a elaboração e aprovação do primeiro Plano Diretor Municipal (PDM) em Portugal, a execução do icónico Bairro da Malagueira e, naturalmente, a classificação, em 1986, do centro histórico de Évora como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, tornando-se a segunda cidade a ser reconhecida, em Portugal, depois de Angra do Heroísmo (1983).