A Revolução que me ensinaram parte de uma história de família que segue para o Brasil durante o PREC e que determinará a vida da autora que passa a viver entre Portugal e Brasil, lidando com a distância e a saudade como elementos estruturantes da sua experiência de vida). O plano autobiográfico e autoficcional serve de trampolim para a reflexão sobre o processo revolucionário.Em A REVOLUÇÃO QUE ME ENSINARAM, é pela voz de uma criança de 8 anos, que chega a Portugal sem saber porque se faz uma festa no dia 25 de abril, que se vai compondo a dramaturgia deste espetáculo autoficcional, que serve de trampolim para a reflexão sobre o processo revolucionário logo após o 25 de abril, como possibilidade de expressar o desconforto através de entrevistas familiares, diálogos sobre conceitos como ‘direita’ e ‘esquerda’ e o medo de não pertença.
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